quarta-feira, 30 de novembro de 2016


Olá pessoal, esperamos que estejam bem!!!  ☃

Durante nosso encontro, agora: "Revisando", iniciamos a aula com um quiz de perguntas e respostas, estas perguntas tiveram como base todas as aulas da S.D. e proporcionaram aos alunos a revisão completa das aulas realizadas. Com auxilio do quiz, retomamos as temáticas das aulas anteriores evidenciando a contribuição de cada aula no processo da construção do "eu". Foi um dia incrível e momento em que os alunos tiveram a oportunidade de relembrar tudo o que foi exposto e sala. Neste momento, nos chamou atenção a propriedade com que falavam sobre os assuntos em questão. Sem dúvidas, foi mais um dia memorável. 






Aproveitando o calor do momento, realizamos uma dinâmica motivacional “A quem pertence esse objeto?”. Nela, os alunos formaram um circulo no qual, no meio estavam objetos que serviram de utilidade tanto para as meninas como para os meninos. Para iniciar um momento de maior reflexão, perguntamos aos alunos se um batom, por exemplo, era algo que pertencia apenas ao gênero feminino. Foram atribuindo aos objetos, conceitos e rótulos que ainda limitavam os gêneros masculino e feminino. Ao percebermos isto, relembramos a última aula sobre gênero e sexualidade abordando o porquê dos objetos ainda serem tão delimitados. 



Por fim, formamos uma mesa redonda, para respondermos juntos a pergunta inicial da sequência didática: Quem é você? Ao ouvirem a pergunta novamente os alunos apresentaram um posicionamento mais amplo, evidenciando as “tribos” como elemento auxiliador na construção de identidades, as diferenças dos gêneros: masculino e feminino, com isto, foi possível perceber que possibilitamos aos alunos um olhar crítico a respeito da construção de sua identidade enquanto sujeitos sociais. A medida com que ouvíamos cada resposta, em nós (professores) surgia um misto de sensações, pois agora estávamos diante de alunos completamente diferentes do início da sequência. Ouvimos relatos de futuros adultos que agora tinham uma boa base para o respeito ao próximo e um olhar reflexivo para ele mesmo. Sem dúvida alguma, momentos como esse nos instigaram a acreditar ainda mais na educação cidadã. 


Bom, com grande satisfação encerramos mais um encontro!
Não deixa de conferir nosso blog, ainda tem muito mais!!! 
Grande beijo. ;) 





terça-feira, 29 de novembro de 2016


Olá meninxs. Tudo beleza? TUDO SIM!

        No encontro de hoje, falamos de algo considerado TABU por muitos, mas de extrema importância que se converse sobre tanto nas escolas como no contexto dos alunos:  Identidade de gênero e sexualidade ⚤ a partir deste tema incrível pudemos debater e refletir sobre algo um tanto quanto negligenciado em algumas escolas e até mesmo no contexto dos alunos: Gênero e Sexualidade.
A aula foi iniciada com a explicação e diferenciação de gênero e sexualidade, que apesar de parecerem termos pertencentes ao mesmo léxico, possuem significados diferentes. Daí então,  iniciamos uma dinâmica norteadora da aula: “Curto ou não curto”; onde os alunos veriam algumas imagens no slide e apresentariam seu ponto de vista a respeito das mesmas. Caso concordassem com o conteúdo da imagem, levantariam uma placa com o símbolo de “like” do fecebook, caso não concordassem, o símbolo seria o “deslike”



A ideia geral, não era fazer com que os alunos mudassem sua opinião, mas que apresentassem seus pontos de vista a respeito do que estava sendo discutido, trabalhando assim sua argumentação através de um debate. A regra principal era que o respeito a opinião alheia deveria se fazer presente ao longo da nossa dinâmica.
Ao decorrer do slide, foram apresentadas imagens de famílias (e as novas formações familiares), termos como feminismo, machismo, homoafetividade, escola para princesas, dentre outros, sobre os quais os alunos deveriam se posicionar.



Um fato que chamou bastante a atenção foi a receptividade dos alunos em relação a termos e temas que são considerados tabus, e a abertura que eles tiveram para discutir, refletir e, sobretudo, respeitar a opinião alheia.
Por fim, a leitura do conto “Fizeram a gente acreditar” de Martha Medeiros encerrou a aula com um tom reflexivoa cerca dos papeis desempenhados por homens e mulheres em nossa sociedade e como esses papeis influenciam positiva ou negativamente as nossas vidas. 










Até mais!!!
Grande abraço a todxs!



Fala Galeraa!
Tudo bem com vocês? 

Iniciamos esta nossa aula que tinha como temática “a identidade nas tribos” de forma muito inquietadora (rsrsr). Para tanto, uma pergunta motivacional foi lançada: “Quem é você?”, os alunos, diante de uma pequena pergunta, entretanto complexa, apresentaram um certo grau de dificuldade. Aos poucos, foram falando suas características emocionais, outras comportamentais, mas nada tão concreto. Em seguida, os professores apresentaram inúmeros aspectos que forma uma pessoa, como: emocional, físico, cultural etc.


Em seguida, apresentamos inúmeras roupas e acessórios que caracterizavam várias tribos sociais e pedimos aos alunos que escolhessem o que mais encaixava com seu estilo. Foi um momento de grande surpresa, pois durante este episódio, um aluno por exemplo, escolheu apenas acessórios femininos para si. 
Seguem as fotos:

      Em um terceiro momento, apresentamos fotos de pessoas de diferentes tribos urbanas e consequentemente, explicamos como cada uma surgiu e sua respectiva ideologia. A reação dos alunos ao ver diversas tribos que não conheciam foi bastante inusitada, pois a medida com que viam algo que não pertence ao seu cotidiano automaticamente lançavam palavras de repúdio. Quando terminamos de expor as imagens, iniciamos um bate papo sobre aceitabilidade, construção do eu, respeito e como tratamos o diferente na sociedade.

Algumas imagens retratadas: 

Posteriormente, apresentamos um vídeo que retrata uma reportagem com jovens de várias tribos urbanas que expressavam sua ideologia. Os alunos ficaram empolgados a matéria. Disseram em algum momento que se identificaram bastante com algumas tribos e também com o fato do preconceito. Além disso, envolvidos com a aula, falaram que o respeito era a solução para todo preconceito.
Para terminar, solicitamos aos alunos que escrevessem no diário algum tipo de preconceito que sofreram por pertencerem a alguma tribo. Esta atividade causou grande expectativa nos alunos, tendo em vista que estavam empolgados com a aula.






Nossa, foi muito massa essa aula!!!
Ficamos muito empolgados com tudo que aconteceu. 
Até mais pessoal!!!
E aí galera, beleza?? 

Vamos lá dar uma olhadinha no nosso encontro que foi maravilhosoooo!

Nessa aula fizemos um passeio incrível na nossa amada Campina Grande, visitando seus pontos turísticos. Nossa primeira parada foi no museu do algodão, na estação velha de Campina, que guarda as memórias do algodão e da estacão ferroviária. 










         Nossa segunda parada foi no marco dos 150 anos de Campina Grande, o monumento que tem como destaque a imagem dos tropeiros da Borborema, considerados responsáveis pelo progresso da cidade, localizado às margens do açude velho. Continuando o passeio, visitamos as estátuas de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, que representam a música nordestina. A outra parada foi na estátua dos tropeiros da borborema, que apresentam três figuras que ajudaram a criar a cidade. O índio representa o início de tudo. A catadora de algodão faz referência à 'Era de Ouro' de Campina Grande, quando o município se tornou o segundo maior exportador de algodão do mundo. E o tropeiro presta homenagem à vocação comerciária da cidade.




         Prosseguindo nosso passeio, não podíamos deixar de ir no museu dos três pandeiros, o lugar que abrilhantou nossa aula. Fomos visitar o pavilhão das exposições de artesanato que reúne artigos do cotidiano dos paraibanos, feitos pelas pessoas da terra. Num segundo momento, nos dirigimos ao lugar destinado a música, cordel e xilogravura, que expõe discos de vinil, roupas, instrumentos musicais, documentos e objetos pessoais de artistas populares como Jackson do Pandeiro, Sivuca, Marinês, Elba Ramalho e Herbert Viana. A estrutura voltada para literatura de cordel e xilografia apresenta uma coleção de pandeiros do poeta e cordelista Manoel Monteiro, falecido recentemente, o conjunto de cordéis da UEPB e ainda 10 mil títulos da Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida. 








Por último, fizemos aquele lanche caprichado no parque da criança :)



Até a próxima!!

Olha nós aqui novamente, rapai!!!


        O nosso encontro Alegria de ser nordestino: Paraíba “Sim Sinhô” , foi iniciado com uma dinâmica chamada orgulho de ser... Nesta, os alunos com suas digitais pintadas com tinta guache) marcaram nos cartazes que estavam expostos com nomes, no qual destacavam e relacionavam o orgulho de ser nordestino, marcando com as digitais só as caraterísticas proporcionavam ou não orgulho de ser nordestino, apreciando características da nossa região como: ser forrozeiro, ser “arretado”, entre outras coisas.


 




         Ao realizarmos esta motivação que refletiu o jeito de ser nordestino, o próximo passo foi a leitura “dramatizada” do cordel de Miguel Nascimento, após sondarmos o que os alunos haviam abstraído sobre as aulas passadas, no qual já havíamos realizado sobre o gênero cordel, levantamos  os critérios que são necessário para criação de um cordel, feito isto iniciamos uma leitura na qual só os que estivessem á vontade para ler poderiam expressar o interesse, depois de coversarmos sobre cordel os alunos recitaram toda a leitura de cordel naturalmente junto aos professores, como uma atividade dinâmica e natural criamos uma roda de leitura na qual foi finalizada com as colocações dos alunos a respeito da interpretação e dos elementos que chamaram mais atenção dos alunos no texto.


 


       Após lermos esse cordel incrível, continuamos refletindo sobre  o orgulho nordestino e paraibano, agora com apreciação das musicas “Paraíba joia rara”, de Tom Oliveira e “Ser nordestino”, de Flávio José, feito analise das musicas seguimos com uma dinâmica na qual mobilizou todos os alunos e professores, usando só imagens sugerimos aos alunos que identificassem os artistas da terra(os artistas nordestinos), sendo assim, tivemos boas risadas e grandes reflexoes sobre musica, cultura e o que faz um artista ser realmente reconhecido, foi incrível!


          Divertidamente analisamos a nossa variante linguística: o “Dicionário Paraibês” e a “Anatomia Nordestina”, introduzindo o estudo de variação linguística propusemos aos alunos uma reflexão sobre as diferenças presente na cultura de cada povo, de como nos expressamos diferente, e que essas diferenças precisam ser entendidas como variação e não como “estranha” “inadequada”, pois estaremos evitando o preconceito linguistico. Para finalizar, nossa produção textual surgiu naturalmente, os próprios alunos começaram a reproduzir palavras distintas daqueles já vistos em sala, e com isto, para finalizarmos oferecemos o material para ser produzido o novo dicionário “Paraibês”, no seu diário e daí em diante foi nítido o envolvimento dos alunos em falar suas palavras prediletas.

Eitaa, é isso!!!
Até mais meu povo, inté a próxima postagem!
Um xero bem grande e um abraço bem arrochado!!! 


Olá pessoallll... 


         Estamos aqui para contar como foi nossa aula que teve como temática “O nordeste no Brasil”, que  chamou bastante a atenção dos alunos, uma vez que alguns relataram já ter sofrido preconceito em algum momento por serem nordestinos. Em suas reflexões, os mesmos apresentaram frases como: “Diziam que eu falava engraçado”, ou ainda “Que o nordestino fala tudo errado”. Com o levantamento desses relatos e algumas reflexões sobre o assunto, se iniciou a aula.

     O vídeo de Braulio Bessa, cordelista, nordestino, e que atualmente faz parte do programa “Encontro com Fátima Bernardes” exemplificou uma situação de preconceito para com um poeta, também nordestino e curiosamente, semianalfabeto, Patativa do Assaré. Os alunos acompanharam a declamação por parte de Braulio Bessa do cordel de Josenir A. de Lacerda que enaltecia o falar cearense destacando aspectos da oralidade nordestina muito presentes na cultura e no dia a dia dos alunos. A discussão e reflexão se fundamentou sobre questões de adequação da oralidade e escrita, linguagem formal e informal e preconceito linguístico.


        Em um segundo momento, foi trabalhado o gênero notícia trazendo uma dualidade entre uma notícia de um jovem que emitiu comentários preconceituosos para com os nordestinos e outra noticia que apresentava uma jovem nordestina, escolhida para ser a porta bandeira do Brasil nos Jogos Olímpicos.
      O vídeo do “youtuber” Wynderson Nunes criticando o posicionamento preconceituoso que também é fruto de um preconceito velado do algumas regiões do Brasil para com o nordeste contribuiu para a reflexão e discussão base de nossa atividade.

        A atividade consistia na complementação da seguinte frase: “O nordeste não é so: ________, o nordeste também é:__________________. A ideia da atividade era que os alunos desmistificasse tal ideia que se propaga, seja pela mídia, ou seja pela convenção social de que o nordeste só apresenta seca, fome e miséria, uma vez que o nordeste já faz parte de suas identidades .









       Enaltecendo o orgulho do Nordeste e do povo nordestino,preparamos os alunos para o próximo encontro que colocaria em evidência, agora, não mais o preconceito, mas o orgulho ter o Nordeste como parte de sua identidade.
Seguem as imagens do turma!!!





 



Por fim, acabamos gravando o que cada um escreveu na sua atividade!
Espero que tenham amado. Abração e até mais!!! ❤❤❤❤❤