Olha nós aqui novamente, rapai!!!
O nosso encontro Alegria de ser nordestino: Paraíba “Sim Sinhô” , foi iniciado com uma dinâmica chamada orgulho de ser... Nesta,
os alunos com suas digitais pintadas com tinta guache) marcaram nos cartazes
que estavam expostos com nomes, no qual destacavam e relacionavam o orgulho de
ser nordestino, marcando com as digitais só as caraterísticas proporcionavam ou
não orgulho de ser nordestino, apreciando características da nossa região como:
ser forrozeiro, ser “arretado”, entre outras coisas.
Ao realizarmos esta motivação
que refletiu o jeito de ser nordestino, o próximo passo foi a leitura “dramatizada” do
cordel de Miguel Nascimento, após sondarmos o que os alunos haviam abstraído
sobre as aulas passadas, no qual já havíamos realizado sobre o gênero cordel,
levantamos os critérios que são
necessário para criação de um cordel, feito isto iniciamos uma leitura na qual
só os que estivessem á vontade para ler poderiam expressar o interesse, depois
de coversarmos sobre cordel os alunos recitaram toda a leitura de cordel
naturalmente junto aos professores, como uma atividade dinâmica e natural
criamos uma roda de leitura na qual foi finalizada com as colocações dos alunos
a respeito da interpretação e dos elementos que chamaram mais atenção dos
alunos no texto.
Após lermos esse cordel incrível, continuamos refletindo sobre o
orgulho nordestino e paraibano, agora com apreciação das musicas “Paraíba joia
rara”, de Tom Oliveira e “Ser nordestino”, de Flávio José, feito analise das
musicas seguimos com uma dinâmica na qual mobilizou todos os alunos e
professores, usando só imagens sugerimos aos alunos que identificassem os
artistas da terra(os artistas nordestinos), sendo assim, tivemos boas risadas e
grandes reflexoes sobre musica, cultura e o que faz um artista ser realmente
reconhecido, foi incrível!
Divertidamente analisamos a
nossa variante linguística: o “Dicionário Paraibês” e a “Anatomia Nordestina”,
introduzindo o estudo de variação linguística propusemos aos alunos uma
reflexão sobre as diferenças presente na cultura de cada povo, de como nos
expressamos diferente, e que essas diferenças precisam ser entendidas como
variação e não como “estranha” “inadequada”, pois estaremos evitando o
preconceito linguistico. Para finalizar, nossa produção
textual surgiu naturalmente, os próprios alunos começaram a reproduzir palavras
distintas daqueles já vistos em sala, e com isto, para finalizarmos oferecemos
o material para ser produzido o novo dicionário “Paraibês”, no seu diário e daí em diante foi nítido o envolvimento dos alunos em falar suas palavras prediletas.
Eitaa, é isso!!!
Até mais meu povo, inté a próxima postagem!
Um xero bem grande e um abraço bem arrochado!!!
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