terça-feira, 29 de novembro de 2016


Olha nós aqui novamente, rapai!!!


        O nosso encontro Alegria de ser nordestino: Paraíba “Sim Sinhô” , foi iniciado com uma dinâmica chamada orgulho de ser... Nesta, os alunos com suas digitais pintadas com tinta guache) marcaram nos cartazes que estavam expostos com nomes, no qual destacavam e relacionavam o orgulho de ser nordestino, marcando com as digitais só as caraterísticas proporcionavam ou não orgulho de ser nordestino, apreciando características da nossa região como: ser forrozeiro, ser “arretado”, entre outras coisas.


 




         Ao realizarmos esta motivação que refletiu o jeito de ser nordestino, o próximo passo foi a leitura “dramatizada” do cordel de Miguel Nascimento, após sondarmos o que os alunos haviam abstraído sobre as aulas passadas, no qual já havíamos realizado sobre o gênero cordel, levantamos  os critérios que são necessário para criação de um cordel, feito isto iniciamos uma leitura na qual só os que estivessem á vontade para ler poderiam expressar o interesse, depois de coversarmos sobre cordel os alunos recitaram toda a leitura de cordel naturalmente junto aos professores, como uma atividade dinâmica e natural criamos uma roda de leitura na qual foi finalizada com as colocações dos alunos a respeito da interpretação e dos elementos que chamaram mais atenção dos alunos no texto.


 


       Após lermos esse cordel incrível, continuamos refletindo sobre  o orgulho nordestino e paraibano, agora com apreciação das musicas “Paraíba joia rara”, de Tom Oliveira e “Ser nordestino”, de Flávio José, feito analise das musicas seguimos com uma dinâmica na qual mobilizou todos os alunos e professores, usando só imagens sugerimos aos alunos que identificassem os artistas da terra(os artistas nordestinos), sendo assim, tivemos boas risadas e grandes reflexoes sobre musica, cultura e o que faz um artista ser realmente reconhecido, foi incrível!


          Divertidamente analisamos a nossa variante linguística: o “Dicionário Paraibês” e a “Anatomia Nordestina”, introduzindo o estudo de variação linguística propusemos aos alunos uma reflexão sobre as diferenças presente na cultura de cada povo, de como nos expressamos diferente, e que essas diferenças precisam ser entendidas como variação e não como “estranha” “inadequada”, pois estaremos evitando o preconceito linguistico. Para finalizar, nossa produção textual surgiu naturalmente, os próprios alunos começaram a reproduzir palavras distintas daqueles já vistos em sala, e com isto, para finalizarmos oferecemos o material para ser produzido o novo dicionário “Paraibês”, no seu diário e daí em diante foi nítido o envolvimento dos alunos em falar suas palavras prediletas.

Eitaa, é isso!!!
Até mais meu povo, inté a próxima postagem!
Um xero bem grande e um abraço bem arrochado!!! 


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