“A miscigenação na construção do povo e do idioma brasileiro”
Olaaaá
pessoal!!!
Tudo
bem com vocês? Bom, esperamos que sim!
Então, nosso segundo encontro foi singular, desse vez a temática girou em torno da miscigenação. A aula foi intitulada
como: “A miscigenação na construção do
povo e do idioma brasileiro.”
Iniciamos
nosso encontro com uma dinâmica “qual a minha cor?”, onde os alunos se
identificariam como brancos ou negros. Propositalmente estas seriam as duas
únicas opções, o que gerou certo desconforto e inquietação nos alunos, pois
entre eles, alguns se identificavam como morenos, pardos, entre outras
“misturas”.
Segue
duas fotos deste momento:
A partir da introduzimos a temática
miscigenação, mostrando que, assim como eles contataram, não existem apenas as
etnias “negro” e “branco”, mas a mistura delas, poderia possibilitar várias
outras cores que compõem a maior parte da população brasileira, que é
caracterizada justamente por essas misturas.
Em
outro momento incrível de nossa aula, refletirmos que o contato entre raças e a
miscigenação eram acompanhado de outro fenômeno na construção histórica do
nosso país: os diferentes contatos linguísticos que resultaram no nosso idioma
português; que após discutido com os
alunos foi considerado diferente do português de Portugal. A observação de um
léxico composto por palavras indígenas e até mesmo pelos empréstimos linguísticos
possibilitou aos alunos chegarem à conclusão de que a língua portuguesa que
falamos está cada vez mais se tornando parte de nossa identidade nacional. Para
tanto, utilizamos uma espécie de ‘dicionário’ sobre a língua indígena, no qual
os alunos receberam uma palavra e tentavam atribuir um significado a mesma.
Posteriormente,
depois desse momento tão construtivo, seguimos com a análise da música “Chopis
Center” de “Mamonas Assassinas” que possibilitou a percepção da popularização
no nosso idioma de palavras estrangeiras advindas da língua inglesa. Uma
análise crítica sobre a letra da música também revelou que lugares até então
considerado como pertencente às elites (como os Shoppings) estão se tornando cada
vez mais acessíveis à classes sociais menos privilegiadas.
Por
fim, para a construção de mais uma página do nosso diário, pedimos que os
alunos, ao conversar com algum parente relatassem uma história que contemplasse
as origens de sua família e trouxessem na próxima aula.
Pois
bem, terminamos por aquiii... Mas calma, logo voltamos com mais novidades!
Temos certeza que vocês irão gostar do quem vem por aí! (Aguarde Muahahaha ;) )