domingo, 18 de setembro de 2016

 “A miscigenação na construção do povo e do idioma brasileiro”

Olaaaá pessoal!!!

Tudo bem com vocês? Bom, esperamos que sim!

Então, nosso segundo encontro foi singular, desse vez a temática girou em torno da miscigenação. A aula foi intitulada como: “A miscigenação na construção do povo e do idioma brasileiro.”


Iniciamos nosso encontro com uma dinâmica “qual a minha cor?”, onde os alunos se identificariam como brancos ou negros. Propositalmente estas seriam as duas únicas opções, o que gerou certo desconforto e inquietação nos alunos, pois entre eles, alguns se identificavam como morenos, pardos, entre outras “misturas”.


Segue duas fotos deste momento:




 A partir da introduzimos a temática miscigenação, mostrando que, assim como eles contataram, não existem apenas as etnias “negro” e “branco”, mas a mistura delas, poderia possibilitar várias outras cores que compõem a maior parte da população brasileira, que é caracterizada justamente por essas misturas.

Em outro momento incrível de nossa aula,  refletirmos que o contato entre raças e a miscigenação eram acompanhado de outro fenômeno na construção histórica do nosso país: os diferentes contatos linguísticos que resultaram no nosso idioma português;  que após discutido com os alunos foi considerado diferente do português de Portugal. A observação de um léxico composto por palavras indígenas e até mesmo pelos empréstimos linguísticos possibilitou aos alunos chegarem à conclusão de que a língua portuguesa que falamos está cada vez mais se tornando parte de nossa identidade nacional. Para tanto, utilizamos uma espécie de ‘dicionário’ sobre a língua indígena, no qual os alunos receberam uma palavra e tentavam atribuir um significado a mesma.








Posteriormente, depois desse momento tão construtivo, seguimos com a análise da música “Chopis Center” de “Mamonas Assassinas” que possibilitou a percepção da popularização no nosso idioma de palavras estrangeiras advindas da língua inglesa. Uma análise crítica sobre a letra da música também revelou que lugares até então considerado como pertencente às elites (como os Shoppings) estão se tornando cada vez mais acessíveis à classes sociais menos privilegiadas.

Por fim, para a construção de mais uma página do nosso diário, pedimos que os alunos, ao conversar com algum parente relatassem uma história que contemplasse as origens de sua família e trouxessem na próxima aula.

Pois bem, terminamos por aquiii... Mas calma, logo voltamos com mais novidades! Temos certeza que vocês irão gostar do quem vem por aí! (Aguarde Muahahaha ;) )  



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