Em seguida, continuamos com uma "tradução" de um texto que utilizava o Internetês, os alunos perceberam o quanto é difícil alguém que não está conectado com esse tipo de linguagem entender o que dizia a mensagem. Lemos a crônica: "O internetês na escola" por Luiz Carlos Amorim e discutimos sobre a adequação do uso dessa linguagem, vimos que utilizar o "Internetês" em ambientes virtuais é adequado, mas utilizar em uma prova de Português, por exemplo, não é correto.
Introduzimos os estrangeirismos através da música de Zeca Baleiro: Samba do Approach e fizemos a dinâmica das palavras, onde os alunos puderam perceber que essa linguagem já faz parte do nosso cotidiano.
Por fim, aprendemos sobre as linguagens não verbais: emoticons, emojis e memes. Vimos a evolução dessas linguagens e suas funcionalidades, além de produzirmos nosso próprio emoji.
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