Caindo nas redes da interpretação. Trabalhando o gênero teatro
Olá, Pessoal!!!
Então, a nossa aula hoje foi completamente
voltada para o teatro! Inicialmente fizemos uma série de alongamentos com os
alunos ao som de músicas instrumentais, esse momento causou extremo relaxamento
do grupo.
Como foi bom relaxar com a galera!!!
Pois bem, dando continuidade, falamos sobre o
que era teatro. Até então os alunos só tinham um conhecimento superficial sobre
o que era o teatro enquanto estrutura física e a arte de atuar. Porém, para
contrapor e agregar uma noção melhor sobre esse “mundo dos palcos” em geral,
trouxemos como apoio para nosso bate papo dois vídeos bastante esclarecedores!
O primeiro, é uma Teleaula que retrata de forma cronológica como surgiu a arte
do teatro. Já o segundo vídeo traz Augusto Boal (teatrólogo) explicando o que
é o Teatro do Oprimido, este é um conjunto de exercícios, jogos e técnicas
teatrais que contribui positivamente na vida de qualquer pessoa que se habilita
a embarcar nessa onda. Dá uma conferida nos videos!
Depois desse bate papo super interessante,
demos início aos jogos teatrais!!!
O primeiro é conhecido como: “Você viu o
pato?”, no qual os alunos foram dispostos em um círculo e seguiam nossos
comandos. O jogo consiste no seguinte diálogo entre duplas:
- Você viu o pato?
- Que pato?
- O pato!
- Ah, o pato!
Sendo que esse mini diálogo é repetido entre o
pessoal mediante várias emoções, uma hora essa conversa foi realizada com
raiva, outra hora alegre, como medo, aos prantos... De modo que ao final do
jogo todos estavam bastante sorridentes e claro, cansados de tanto perguntar sobre
o bendito pato.
Por último, fizemos um outro jogo teatral,
dessa vez era para “Completar a imagem”. Em duplas, os alunos representaram uma
cena do cotidiano e obedeciam as ordens dos professores que a qualquer momento poderiam
pedir que eles “congelassem” aquela cena e em seguida outra dupla daria
prosseguimento a cena congelada. O mais engraçado era vê-los interpretando, foi
muito proveitoso esse momento.
O melhor de tudo foi observar no rosto de cada
um a alegria por poder permitir que a imaginação criasse asas.
Ahh, por hoje foi isso, mas fica esperto que
logo logo voltamos! Ok?
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