Olaaaaaaa, genteeeeee!
Iniciamos a aula passando um espelho para os alunos e perguntando o que eles viam. Em seguida, explicamos que cada pessoa da sala era completamente diferente uma da outra. Essa pequena motivação serviu para questionarmos sobre padrões de beleza e até que ponto somos vítimas ou preconceituosos.
Iniciamos a aula passando um espelho para os alunos e perguntando o que eles viam. Em seguida, explicamos que cada pessoa da sala era completamente diferente uma da outra. Essa pequena motivação serviu para questionarmos sobre padrões de beleza e até que ponto somos vítimas ou preconceituosos.
Às vezes nos esquecemos de quão bonitos somos, uma vez que os padrões estabelecidos socialmente nos impõe uma beleza da qual não fazemos parte. Esta ideia de se amar, exatamente como você é foi reforçada nessa aula; elevando assim a autoestima dos alunos.
Em seguida indagamos o
conceito da palavra ABERRAÇÃO e mostramos pessoas que, por sua deficiência ou
até mesmo diferença estética, sofreram bullying
e são atrações de circo. O espanto dos alunos foi notório, apresentaram
indignação com as imagens expostas. Os alunos não acreditavam que este tipo de
“atração” existia.




Após contar a história dessas pessoas, iniciamos um bate-papo que tinha como tema: “Preconceituoso ou vítima?”. Os alunos tiveram a oportunidade de refletir sobre seu papel como humano e agente ativo da sociedade. Depois disso, ouvimos seus inúmeros depoimentos e refletimos sobre os vários tipos de preconceito.
Tivemos
como pergunta motivacional: Qual/quais medidas seriam úteis para acabar com o
preconceito ou desmistificação dos padrões de beleza? Ressaltamos que muitas
vezes o preconceito/bullying
começa na própria escola. Por fim, para descontrair a aula, utilizamos o
curta-metragem: “Ninguém é igual a ninguém”.
A aula foi maravilhosa!!
Até a próxima, galera!!!
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